O Vazio da Alma
Este talvez não será um post muito agradável de se ler, talvez por conta de um certo tom niilista e melancólico. Porém necessário e pertinente, já que a vida muitas vezes não é feita só de momentos felizes e agradáveis. Talvez tais momentos na verdade, sejam minoritários em nossas vidas, independente a classe social a que se pertença, o “vazio da alma” assola a todos nós, refletindo ou não sobre isso, gostaria que você agora respondesse algumas das questões abaixo. Sendo o mais sincero consigo próprio:
Você já se sentiu alguma vez vazio... uma sensação incomoda de que nada valia a pena ?
Alguma vez já comprou ou consumiu algo, para aplacar este vazio, só para perceber imediatamente depois que o seu vazio, ainda não foi preenchido ?
Já conversou com outras pessoas que disseram a você ter sentido ou estar sentido uma sensação de vazio ?
Pensou por algum momento, de que a sociedade em que vive e pela qual foi educado tornou-se vazia ou o tornou vazio ?
Você fica inúmeras horas realizando alguma atividade sem sentido, apenas para não tomar contato com este sentimento de vazio ?
Bem, se respondeu sim... para alguma das cinco questões, é bem possível que tenha vivenciado ou já esteja vivenciando agora, o famoso vazio “existencial” ou da “alma”. Todos os dias acorda pela manhã, talvez por volta das 06:00 hs da manhã, vai ao trabalho, executa sempre as mesmas e rotineiras tarefas, costuma freqüentar o mesmo restaurante, retorna para casa por volta das 18:00 horas, jantando por volta de umas 19:00 hs e preenchendo o restante do seu tempo assistindo a programação da TV, a novela, os jornais ou talvez se conectando a World Wide Web, a famosa Internet ou www, indo deitar-se por volta da 00:00, só para repetir o mesmo ritual no próximo dia. Para nos fins de semana, acordar mais tarde, poder tomar calmamente o seu café da manhã, tomar o seu banho e fazer um passeio ao Shopping, mesmo que seja apenas para olhar as vitrines e deparar-se de que não ganha o suficiente, para atender os seus desejos. Neste momento, você talvez se questione: “mas para quê eu trabalho tanto ? Para quê eu agüento o meu trabalho e chefe ? De que adianta tudo isso se não posso ser capaz de comprar o que eu quero !!! Este é um dos primeiros momentos em que nos deparamos com o “vazio”, e que nos vemos refletidos em uma imagem de nós mesmos, que não gostamos de ver menos ainda. Possivelmente respondemos de duas formas neste momento, compramos o que desejamos, justificando-se através das auto-questões acima, acerca de nosso propósito existencial momentâneo, utilizando ou daquela reserva que havíamos poupado ou usando do crediário da loja ou cartão. A outra resposta possível, seria a de retornarmos “mal humorados” e de mal com o mundo, por não termos o nosso desejo atendido, culpando a vida por não ter sorrido a nós, queixando-se de que talvez não seja “bom” o suficiente para alcançar o prestígio e status social, que lhe permitiria viver esta projetada “vida não vivida”. A verdadeira resposta é que o problema não esta necessariamente só no ambiente, ao menos sob a ótica que irei narrar a partir daqui, que não é necessário que concorde comigo, pois se trata apenas de um "mapa", e não todo o "território" abrangente da “verdade”. O ambiente entrará em jogo também mas de outro modo, pois é claro que a mídia, toda publicidade e até mesmo todo o design que se estende da arquitetura de um Shopping, até as vitrines, roupas e objetos, foram feitos com um único propósito, que não outro do que o consumo. Mas o que desejo é que pare e perceba neste momento... interiorize-se, olhe para você mesmo, faça uma pequena pausa se for necessária enquanto lê este texto... (pausa / silêncio)... então o que viu ? Nada !!! Tudo !!! Nada e Tudo ao mesmo tempo !!! Sim eu sei... é bastante confuso... mesmo entre o tudo e o nada... e a experiência de ambos em conjunto em um só som... já simbolizam o vazio que estamos sentido neste século XXI... O vazio advém em minha teoria, como um sentimento expressado por nosso estilo de vida, cujo “consumo” é a mola mestra que ao mesmo tempo desenvolve a economia e gera empregos, mas que por outro lado aprisiona as pessoas que trabalham cada vez mais e infelizes, para pagar o seu próprio e voraz consumo (muitas vezes desnecessário - apenas para aplacar o vazio - eu mesmo já fiz muito isso), que por sua vez é estimulado por toda esta cadeia de acontecimentos. Trabalhamos para comprar, e cada vez temos menos tempo para usufruir o que consumimos, ou daqueles momentos realmente prazerosos que não custam nem um centavo e de tão simples não notamos, como um Sorriso, contemplando a Natureza, o por ou nascer do Sol, que pela poluição e arranha céus, dificilmente é visto na cidade. O consumo entra como substituto “paliativo” do verdadeiro prazer, que possuíamos e perdemos, talvez não para sempre, mas cada vez mais somos “escravos” sem que assim percebamos. O pior é que o Senhor que nos comprou e aprisionou não tem rosto ou nome, não... não é o seu chefe... pois ele, mesmo que não saiba... também tem um Senhor, que o escravizou... é como um Dragão de Sete cabeças, cortamos lhe a cabeça e outra nasce em seu lugar. Nietzsche, falava exatamente sobre isso, sobre termos nos tornado uma "Sociedade de Rebanho". Não podemos culpar a ninguém, muito embora muitos sejam os culpados por tal estado de “vazio” que nos encontramos presos e amordaçados. Precisamos "urgentemente" retornar ao estado de “natureza” em que vivíamos antes. Não digo com isso retornar completamente a uma natureza “primitiva ou selvagem” muito embora o conceito de tribo, até certo ponto não nos seja estranho, em algumas de suas idéias, a da comunidade, onde nada é de ninguém e tudo é de todos. Um Socialismo perfeito, sem a existência de Estado, clãs que cultivam e extraem da Terra sem maltratá-la ou esgotá-la, o que precisam e necessitam, e praticando do escambo daquilo que possuem em abundância, com outros clãs que possuem e produzem o que necessitamos. O Socialismo já existiu a partir do Comunismo e foi tão tirânico quanto o Capitalismo, não adinata também fecharmos os olhos e dizermos que não existem as diferenças, porém tudo inicia e termina pela Educação. Existem hoje um sistema de Cooperativas, que sub-existem num mercado globalizado, mas que teriam grande valor em um modelo de Sociedade Cooperativa e Mercados de Consumo Sustentável. De que adianta todo luxo, quando não se pode usufruir do mesmo, do que adianta ser o homem mais rico do mundo, quando justamente se vicia em ser o homem mais rico do mundo, de que adianta termos as melhores roupas de grife ou jóias quando o que verdadeiramente importa é quem somos nós, e como seremos lembrados em nosso “post-mortem” !!! De que adiantam tantos desentendimentos, tantas guerras e lutas, quando estamos apenas de passagem ??? Até onde sabemos, somos os únicos seres com o “privilégio” de ter a consciência de sua finitude e morte. Um animal pode até perceber o momento da sua morte, como uma vaca diante do “corredor da morte” de um abatedouro, ou um outro animal qualquer ao tornar-se a presa do dia. Mas até o momento, o que sabemos é que só nós Seres Humanos, refletimos sobre a morte, mas quando e onde acontecerão, isso não sabemos !!! E talvez seja melhor assim... Porém por outro lado teríamos uma atitude de maior reverência e preservação da vida, se assim soubéssemos !!! Nos comportamos como verdadeiros Deuses encarnados na Terra, esquecendo apenas de nossa mortalidade física, a qual evitamos a todo custo relembrar, o que para alguns “afortunados” tratam de negociar com a Sra. Morte, ao menos em “aparência” do momento em que sua vida será ceifada. Já que de alma, este é um segredo que apenas morrendo é que se pode ter real certeza, da continuidade ou não da vida, como todas as religiões ao menos neste dois sentido concordam, a da existência de uma alma e da sobrevivência desta pós morte. De qualquer modo não altera, o que se faz aqui e agora, nesta dimensão de tempo e espaço. Nossas mentes encontram-se em torpor, dormimos para acordar, e nos esquecermos de quem somos e o que viemos fazer... talvez tenhamos permanecido por tempo de mais em nossa passagem pelas águas do "rio leito" o rio do esquecimento, não desejamos mais recordar o que aprendemos, e preferimos nos esconder de nosso propósito e responsabilidade, com algo que transcenda a si próprios. A única forma de mudarmos é acordando, deste sonho que criamos para a mente, que nos mantém entretidos por hora, sem grandes responsabilidades. A menos que se desperte esta essência de quem verdadeiramente "somos nós", estaremos relegados a continuar “mortos” em vida. E apenas sobreviver ao invés de verdadeiramente vivermos !!!
"A vida deve ser mais do que apenas brigarmos por comida ou mais um peixe.” Fernão Capelo Gaivota
Você já se sentiu alguma vez vazio... uma sensação incomoda de que nada valia a pena ?
Alguma vez já comprou ou consumiu algo, para aplacar este vazio, só para perceber imediatamente depois que o seu vazio, ainda não foi preenchido ?
Já conversou com outras pessoas que disseram a você ter sentido ou estar sentido uma sensação de vazio ?
Pensou por algum momento, de que a sociedade em que vive e pela qual foi educado tornou-se vazia ou o tornou vazio ?
Você fica inúmeras horas realizando alguma atividade sem sentido, apenas para não tomar contato com este sentimento de vazio ?
Bem, se respondeu sim... para alguma das cinco questões, é bem possível que tenha vivenciado ou já esteja vivenciando agora, o famoso vazio “existencial” ou da “alma”. Todos os dias acorda pela manhã, talvez por volta das 06:00 hs da manhã, vai ao trabalho, executa sempre as mesmas e rotineiras tarefas, costuma freqüentar o mesmo restaurante, retorna para casa por volta das 18:00 horas, jantando por volta de umas 19:00 hs e preenchendo o restante do seu tempo assistindo a programação da TV, a novela, os jornais ou talvez se conectando a World Wide Web, a famosa Internet ou www, indo deitar-se por volta da 00:00, só para repetir o mesmo ritual no próximo dia. Para nos fins de semana, acordar mais tarde, poder tomar calmamente o seu café da manhã, tomar o seu banho e fazer um passeio ao Shopping, mesmo que seja apenas para olhar as vitrines e deparar-se de que não ganha o suficiente, para atender os seus desejos. Neste momento, você talvez se questione: “mas para quê eu trabalho tanto ? Para quê eu agüento o meu trabalho e chefe ? De que adianta tudo isso se não posso ser capaz de comprar o que eu quero !!! Este é um dos primeiros momentos em que nos deparamos com o “vazio”, e que nos vemos refletidos em uma imagem de nós mesmos, que não gostamos de ver menos ainda. Possivelmente respondemos de duas formas neste momento, compramos o que desejamos, justificando-se através das auto-questões acima, acerca de nosso propósito existencial momentâneo, utilizando ou daquela reserva que havíamos poupado ou usando do crediário da loja ou cartão. A outra resposta possível, seria a de retornarmos “mal humorados” e de mal com o mundo, por não termos o nosso desejo atendido, culpando a vida por não ter sorrido a nós, queixando-se de que talvez não seja “bom” o suficiente para alcançar o prestígio e status social, que lhe permitiria viver esta projetada “vida não vivida”. A verdadeira resposta é que o problema não esta necessariamente só no ambiente, ao menos sob a ótica que irei narrar a partir daqui, que não é necessário que concorde comigo, pois se trata apenas de um "mapa", e não todo o "território" abrangente da “verdade”. O ambiente entrará em jogo também mas de outro modo, pois é claro que a mídia, toda publicidade e até mesmo todo o design que se estende da arquitetura de um Shopping, até as vitrines, roupas e objetos, foram feitos com um único propósito, que não outro do que o consumo. Mas o que desejo é que pare e perceba neste momento... interiorize-se, olhe para você mesmo, faça uma pequena pausa se for necessária enquanto lê este texto... (pausa / silêncio)... então o que viu ? Nada !!! Tudo !!! Nada e Tudo ao mesmo tempo !!! Sim eu sei... é bastante confuso... mesmo entre o tudo e o nada... e a experiência de ambos em conjunto em um só som... já simbolizam o vazio que estamos sentido neste século XXI... O vazio advém em minha teoria, como um sentimento expressado por nosso estilo de vida, cujo “consumo” é a mola mestra que ao mesmo tempo desenvolve a economia e gera empregos, mas que por outro lado aprisiona as pessoas que trabalham cada vez mais e infelizes, para pagar o seu próprio e voraz consumo (muitas vezes desnecessário - apenas para aplacar o vazio - eu mesmo já fiz muito isso), que por sua vez é estimulado por toda esta cadeia de acontecimentos. Trabalhamos para comprar, e cada vez temos menos tempo para usufruir o que consumimos, ou daqueles momentos realmente prazerosos que não custam nem um centavo e de tão simples não notamos, como um Sorriso, contemplando a Natureza, o por ou nascer do Sol, que pela poluição e arranha céus, dificilmente é visto na cidade. O consumo entra como substituto “paliativo” do verdadeiro prazer, que possuíamos e perdemos, talvez não para sempre, mas cada vez mais somos “escravos” sem que assim percebamos. O pior é que o Senhor que nos comprou e aprisionou não tem rosto ou nome, não... não é o seu chefe... pois ele, mesmo que não saiba... também tem um Senhor, que o escravizou... é como um Dragão de Sete cabeças, cortamos lhe a cabeça e outra nasce em seu lugar. Nietzsche, falava exatamente sobre isso, sobre termos nos tornado uma "Sociedade de Rebanho". Não podemos culpar a ninguém, muito embora muitos sejam os culpados por tal estado de “vazio” que nos encontramos presos e amordaçados. Precisamos "urgentemente" retornar ao estado de “natureza” em que vivíamos antes. Não digo com isso retornar completamente a uma natureza “primitiva ou selvagem” muito embora o conceito de tribo, até certo ponto não nos seja estranho, em algumas de suas idéias, a da comunidade, onde nada é de ninguém e tudo é de todos. Um Socialismo perfeito, sem a existência de Estado, clãs que cultivam e extraem da Terra sem maltratá-la ou esgotá-la, o que precisam e necessitam, e praticando do escambo daquilo que possuem em abundância, com outros clãs que possuem e produzem o que necessitamos. O Socialismo já existiu a partir do Comunismo e foi tão tirânico quanto o Capitalismo, não adinata também fecharmos os olhos e dizermos que não existem as diferenças, porém tudo inicia e termina pela Educação. Existem hoje um sistema de Cooperativas, que sub-existem num mercado globalizado, mas que teriam grande valor em um modelo de Sociedade Cooperativa e Mercados de Consumo Sustentável. De que adianta todo luxo, quando não se pode usufruir do mesmo, do que adianta ser o homem mais rico do mundo, quando justamente se vicia em ser o homem mais rico do mundo, de que adianta termos as melhores roupas de grife ou jóias quando o que verdadeiramente importa é quem somos nós, e como seremos lembrados em nosso “post-mortem” !!! De que adiantam tantos desentendimentos, tantas guerras e lutas, quando estamos apenas de passagem ??? Até onde sabemos, somos os únicos seres com o “privilégio” de ter a consciência de sua finitude e morte. Um animal pode até perceber o momento da sua morte, como uma vaca diante do “corredor da morte” de um abatedouro, ou um outro animal qualquer ao tornar-se a presa do dia. Mas até o momento, o que sabemos é que só nós Seres Humanos, refletimos sobre a morte, mas quando e onde acontecerão, isso não sabemos !!! E talvez seja melhor assim... Porém por outro lado teríamos uma atitude de maior reverência e preservação da vida, se assim soubéssemos !!! Nos comportamos como verdadeiros Deuses encarnados na Terra, esquecendo apenas de nossa mortalidade física, a qual evitamos a todo custo relembrar, o que para alguns “afortunados” tratam de negociar com a Sra. Morte, ao menos em “aparência” do momento em que sua vida será ceifada. Já que de alma, este é um segredo que apenas morrendo é que se pode ter real certeza, da continuidade ou não da vida, como todas as religiões ao menos neste dois sentido concordam, a da existência de uma alma e da sobrevivência desta pós morte. De qualquer modo não altera, o que se faz aqui e agora, nesta dimensão de tempo e espaço. Nossas mentes encontram-se em torpor, dormimos para acordar, e nos esquecermos de quem somos e o que viemos fazer... talvez tenhamos permanecido por tempo de mais em nossa passagem pelas águas do "rio leito" o rio do esquecimento, não desejamos mais recordar o que aprendemos, e preferimos nos esconder de nosso propósito e responsabilidade, com algo que transcenda a si próprios. A única forma de mudarmos é acordando, deste sonho que criamos para a mente, que nos mantém entretidos por hora, sem grandes responsabilidades. A menos que se desperte esta essência de quem verdadeiramente "somos nós", estaremos relegados a continuar “mortos” em vida. E apenas sobreviver ao invés de verdadeiramente vivermos !!!
"A vida deve ser mais do que apenas brigarmos por comida ou mais um peixe.” Fernão Capelo Gaivota
Link de acesso, caso o video não rode:
Sabe Rodrigo..Nós vivemos num Universo que é ao mesmo tempo gigantesco o suficiente para nos envolver,e pequeno o bastante para caber em nosso coração.
ResponderExcluirNa alma do homem está a alma do mundo,é necessário lutar para crescer,mas não deixar iludir pelo poder que chega junto com o crescimento,porque sabemos que não vale nada.
William Bridge disse que a terra e sua plenetude jamais podem satisfazer a sua alma, e que podemos ser brilhantes neste mundo mas profundamente vazios.A falta de intimidade pessoal com Deus é a causa da insatisfação do coração humano.
Abraços.
Que legal vê-la participando, e com uma reflexão grandiosa como esta, que em muito nos edifica. Sua colocação é pertinente, sem dúvida a Sociedade Pos Moderna, simbolicamente falando matou Deus, é claro que o mesmo não está morto, ao menos para aqueles que ainda creem. Houveram excessos no passado, por parte da religião que feito pelos homens, a usaram "sem autorização" o nome de uma força ou Ser Supremo, que em nada tem haver com a fome, guerra e destruição exclusivamente provocadas pelas escolhas da natureza humana. Fomos direcionados a um novo rumo, com a Ciência, que não afirmou que Deus estaria morto, ou que este não era real. Mas trata-se de uma prova ontológica, da qual a ciência é incapaz, ou talvez sempre será incapaz de provar e comprovar, e por isso o desconsiderou. Na Antiguidade, Ciência, Filosofia, Religiao e Artes eram uma coisa só e andavam juntas. Por isso se faz necessário um regresso da ciência, para as virtudes humanas, entender de que Sujeito e Objeto, não podem ser separados. O lema instituido pelo capital é o de que "não é nada pessoal, são apenas negócios" e assim se troca da mesma forma Deus, pelo Capital como forma de justificar todo modo de exploração... E agora assim caminha Humanidade !!!
ResponderExcluirNamastê !